
Tempo veloz,
Avelã dourada
Que da árvore se deixa cair
Lá se vai o brilho dos dias
Como a asa ligeira da ave
Distante
E ainda assim
Tão próxima.
Como brilhas
Suave e doce
Feito o sol da manhã
Todos os dias
Ao pôr do sol
Ensinas então
Menina/doce/avelã
Ensina o teu brilho
Ao céu
Para que as estrelas possam assim
Refletir em si teu encanto.
(Alessandro Paiva – 16/08/09 – 20h37m)
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