quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Humildade...


Uma casa simples...
E um carro popular.
Basta isso e sou um homem feliz.

Mundo animal (again)



Ao menos esse aí é um animal com consciência ecológica. rs

CAMPANHA

Cortando um pouco o clima de humor ou seja de que for do nosso blog, quero deixar, pra quem se interessar, uma idéia que achei circulando pela net; bem como convidar a todos que aqui passarem pra aderir e espalhar isso.

Momento musical...


Uma letra de música que eu adoro e, que nos últimos dias, me faz lembrar de alguém bem especial...

Moça Bonita
Geraldo Azevedo
Composição: Geraldo Vandré e Capinan

Moça bonita,
Seu corpo cheira
Ao botão da laranjeira.
Eu também não sei se é
Imagine o desatino
É um cheiro de café
Ou é só cheiro feminino
Ou é só cheiro de mulher.

Moça bonita,
Seu olho brilha
Qual estrela matutina.
Eu também não sei se é
Imagina minha sina
É o brilho puro da fé
Ou é só brilho feminino
Ou é só brilho de mulher

Moça bonita,
Seu beijo pode
Me matar sem compaixão
Eu também não sei se é
Ou pura imaginação
Pra saber, você me dê
Esse beijo assassino
Nos seus braços de mulher.

domingo, 13 de setembro de 2009

Poema gramático


Se você nao fosse
tão analítica,
tão sintagmática...

se você fosse mais completiva
menos nominal...

se todo não fosse assim tão drástico,
tão pleonástico...

se pudessemos ser
mais adjuntos
mais complementares...

talvez,
denotativamente falando,
esse amor não fosse
algo assim:
tão gramático...

Alessandro

Resgatando...


Alguns dos meus textos antigos.

Monólogo... (de liberdade e afins)

O que sou na realidade senão um tolo?
um parvo... apenas uma sombra, que em alguns momentos se permite ilusões de grandeza...
Vivo, mas até aí, tantos outros fazem o mesmo, que nem chega a ser algo tão empolgante assim. Perdido entre álcool e drogas, lícitas ou ilícitas, mas ainda assim drogas... buscando uma leve ilusão... mas não aquela ilusão de liberdade tão almejada por alguns, não essa ilusão...
Não me apetece certa liberdade...
Às vezes determinado tipo de liberdade tem um gosto tão amargo que eu bem queria não ter que prová-la.
Ser sozinho, estar sozinho no meio de uma multidão não me agrada tanto. Fazer planos no turbilhão dessa vidinha um tanto quanto inútil é sim uma realidade agradável... mas os planos se tornam mais sutis e mais doces quando compartilhados, sem que pra isso se abra mão de qualquer tipo de individualidade...
Rejeito essa liberdade de ser só... rejeito não amar, não compartilhar, rejeito estar longe do que eu gosto...
Mas o medo existe. A liberdade é uma fuga desse nosso medo cotidiano.
Sou um parvo.
Sei que o sou e isso me dói.
Não queria ser assim. Queria sentir menos.
Talvez ser mais livre, se isso significasse se machucar menos.
Queria não ser tolo, não ser romântico, queria simplesmente não ser...
Mas é tao difícil essa liberdade para nós, os parvos... os tolos que não aprenderam a ser livres.

Alessandro